O dia do casamento finalmente havia chegado. Arthur estava em um dos quartos da enorme casa do que ele chamava de sítio. coisas montadas do alto de seu quarto. O local onde ocorreria o casamento, as mesas dispostas do jeito que Lua escolherá. Estava exatamente como planejado. Seria um casamento apenas para os mais próximos. Passariam a noite de núpcias no quarto principal da casa.
Descerá para conferir o som. Era engenheiro de som, havia feito a faculdade por mero hobbie. Tinha duas faculdades ainda em seu currículo Administração e Direito. Olhou as mesas de som, estava tudo correto.
- Posso ajudar em alguma coisa Sr. Aguiar? – perguntou a organizadora.
- Não, estou apenas conferindo as mesas de som... – disse ele olhando atentamente a mesa de som.
- Claro... qualquer coisas é só chamar..
- Pode deixar! Farei isso qualquer coisa...
Ele mexia entretido nas mesas. Viu que o céu começar a escurecer. Assustou-se, olhou para o relógio. Já estava atrasado. Precisava se arrumar com urgência. Dali a alguns minutos os convidados poderiam começar a chegar e ele ainda estava de chinelo. Tomou um banho rápido, colocou o meio-fraque, o sapato cuidadosamente polido e desceu para ir receber os convidados que dali a alguns instantes estariam chegando.
Estava tudo pronto agora. Os arranjos em cima das mesas, os pratos cuidadosamente colocados em cima destas. As pessoas começaram a chegar rapidamente e logo o espaço estava todo tomado. Arthur tinha sido avisado que montanhas de repórteres se encontravam a porta do sítio.
- Boa noite Arthur! – disse Claudia se aproximando. – Você esta muito bem...
- Obrigado... cadê a Lua? – perguntou ele automático
- Vai demorar mais um pouco querido... ela é a noiva! – disse Clauda sorrindo.
Ele sorriu e pensou que ela pudesse fugir quando estivesse a caminho do casamento. Ele não sabia ao certo o que pensar, um medo absurdo havia começado a tomar conta dele. Se apegava a uma única coisa: Se ela fugisse sua mãe nunca voltaria a andar. Ficou um pouco mais aliviado quando pensou nisso... tinha Lua em suas mãos de certa forma.
Sophia,Micael e Marcelle chegaram. A menininha seria a dama de honra do casamento. Logo em seguida, Mel e Chay também chegaram. Os dois casais de padrinhos já estavam ali, agora faltava apenas a noiva.
- Calma primo! – disse Chay se aproximando.
- Eu estou calmo.
- Não é o que parece... Você acha que ela ira fugir? – perguntou ele rindo.
- Claro que não... Pelo menos é o que eu espero. – disse Arthur.
- Cara... fica calmo... noivas se atrasam...
- Eu sei disso porra... – disse ele mexendo as mãos impacientes.
- É melhor eu deixar você ai sozinho... vou ficar lá fora... Afinal tenho que ficar a postos. É melhor você ir para o altar logo... a Lua já deve estar chegando
Arthur encaminhou-se para o altar. Todas as cadeiras já estavam ocupadas. As pessoas conversavam descontraídas. Aproximou-se o mais devagar possível do altar, o padre já encontrava-se da mesa, tinha um sorriso fraterno no rosto ao mirar Arthur. O rapaz suspirou ao se colocar do lado direito do altar para esperar a noiva.
- Calma meu rapaz. – disse o padre se aproximando de Arthur.
- Estou calmo...
- Não é o que parece, você está suando...
- Está calor... – respondeu Arthur tentando convencer-se de sua mentira.
- Você realmente está nervoso meu rapaz, não sei se você lembra, mas estamos no inverno.. – disse o padre batendo nas costas de Arthur.
O padre voltou a arrumar as coisas para o casamento. Arthur sorriu ao ver Germana se aproximar dele.
- Como você esta bonito meu menino... – disse Germana o abraçando. – Esperei muito por esse dia...
- Fala como se fosse a minha mãe as vezes... – disse ele dando um abraço apertado.
- Mas eu sou sua mãe... te crio desde que nasceu... – disse ela sorrindo
- Isso é verdade, por isso quero que a senhora fique aqui no altar. Do meu lado...
- Não menino... eu não devo...
- Posso saber por que?
- Por que não oras... – disse Germana sem graça.
- Vai ficar sim... aqui do meu lado. Como se fosse a minha mãe de verdade.
Germana sorriu e sentou-se em um banco reservado para a família do noivo. Poucas pessoas ali eram parentes de Lua ou de Arthur. Eram mais amigos que ali estavam presentes. Ele se mexei inquieto, as pessoas estavam distraídas, ao longe pode ver Marcelle de mãos dadas com Micael brincando de pular. Pode ver o sorriso estampado no rosto deles e de Sophia que olhava a cena junto com Mel e Chay.
Descerá para conferir o som. Era engenheiro de som, havia feito a faculdade por mero hobbie. Tinha duas faculdades ainda em seu currículo Administração e Direito. Olhou as mesas de som, estava tudo correto.
- Posso ajudar em alguma coisa Sr. Aguiar? – perguntou a organizadora.
- Não, estou apenas conferindo as mesas de som... – disse ele olhando atentamente a mesa de som.
- Claro... qualquer coisas é só chamar..
- Pode deixar! Farei isso qualquer coisa...
Ele mexia entretido nas mesas. Viu que o céu começar a escurecer. Assustou-se, olhou para o relógio. Já estava atrasado. Precisava se arrumar com urgência. Dali a alguns minutos os convidados poderiam começar a chegar e ele ainda estava de chinelo. Tomou um banho rápido, colocou o meio-fraque, o sapato cuidadosamente polido e desceu para ir receber os convidados que dali a alguns instantes estariam chegando.
Estava tudo pronto agora. Os arranjos em cima das mesas, os pratos cuidadosamente colocados em cima destas. As pessoas começaram a chegar rapidamente e logo o espaço estava todo tomado. Arthur tinha sido avisado que montanhas de repórteres se encontravam a porta do sítio.
- Boa noite Arthur! – disse Claudia se aproximando. – Você esta muito bem...
- Obrigado... cadê a Lua? – perguntou ele automático
- Vai demorar mais um pouco querido... ela é a noiva! – disse Clauda sorrindo.
Ele sorriu e pensou que ela pudesse fugir quando estivesse a caminho do casamento. Ele não sabia ao certo o que pensar, um medo absurdo havia começado a tomar conta dele. Se apegava a uma única coisa: Se ela fugisse sua mãe nunca voltaria a andar. Ficou um pouco mais aliviado quando pensou nisso... tinha Lua em suas mãos de certa forma.
Sophia,Micael e Marcelle chegaram. A menininha seria a dama de honra do casamento. Logo em seguida, Mel e Chay também chegaram. Os dois casais de padrinhos já estavam ali, agora faltava apenas a noiva.
- Calma primo! – disse Chay se aproximando.
- Eu estou calmo.
- Não é o que parece... Você acha que ela ira fugir? – perguntou ele rindo.
- Claro que não... Pelo menos é o que eu espero. – disse Arthur.
- Cara... fica calmo... noivas se atrasam...
- Eu sei disso porra... – disse ele mexendo as mãos impacientes.
- É melhor eu deixar você ai sozinho... vou ficar lá fora... Afinal tenho que ficar a postos. É melhor você ir para o altar logo... a Lua já deve estar chegando
Arthur encaminhou-se para o altar. Todas as cadeiras já estavam ocupadas. As pessoas conversavam descontraídas. Aproximou-se o mais devagar possível do altar, o padre já encontrava-se da mesa, tinha um sorriso fraterno no rosto ao mirar Arthur. O rapaz suspirou ao se colocar do lado direito do altar para esperar a noiva.
- Calma meu rapaz. – disse o padre se aproximando de Arthur.
- Estou calmo...
- Não é o que parece, você está suando...
- Está calor... – respondeu Arthur tentando convencer-se de sua mentira.
- Você realmente está nervoso meu rapaz, não sei se você lembra, mas estamos no inverno.. – disse o padre batendo nas costas de Arthur.
O padre voltou a arrumar as coisas para o casamento. Arthur sorriu ao ver Germana se aproximar dele.
- Como você esta bonito meu menino... – disse Germana o abraçando. – Esperei muito por esse dia...
- Fala como se fosse a minha mãe as vezes... – disse ele dando um abraço apertado.
- Mas eu sou sua mãe... te crio desde que nasceu... – disse ela sorrindo
- Isso é verdade, por isso quero que a senhora fique aqui no altar. Do meu lado...
- Não menino... eu não devo...
- Posso saber por que?
- Por que não oras... – disse Germana sem graça.
- Vai ficar sim... aqui do meu lado. Como se fosse a minha mãe de verdade.
Germana sorriu e sentou-se em um banco reservado para a família do noivo. Poucas pessoas ali eram parentes de Lua ou de Arthur. Eram mais amigos que ali estavam presentes. Ele se mexei inquieto, as pessoas estavam distraídas, ao longe pode ver Marcelle de mãos dadas com Micael brincando de pular. Pode ver o sorriso estampado no rosto deles e de Sophia que olhava a cena junto com Mel e Chay.
A Marcha Nupcial começou, trazendo Arthur novamente a realidade. Ele olhou assustado ao seu redor, parecia ter viajado muitas milhas de distancia dali. Nunca imaginou casando-se nessas circunstâncias, na realidade nunca tinha imaginada se casar um dia.
Dulce apareceu perante todos linda. O vestido realçava todas as curvas do corpo de um modo delicado. Todos se levataram para poder vê-la passar. A passos firmes e com um sorriso no rosto Lua ia passando o corredor onde chovia pétalas de rosas brancas e vermelhas sobre ela.
Arthur ficou ali parado, apenas olhando-a entrar com aquela delicadeza de uma menina mulher, que estava totalmente compenetrada no que estava fazendo. Os dois casais de padrinhos já encontravam-se em seus lugares. Mel e Sophia disfarçavam a emoção limpando cuidadosamente o rosto. Arthur foi até a beira do altar e estendeu o braço, Lua o aceitou. Estava tremula apenas de toda confiança que passava aos convidados.
- Você está bem? – perguntou Arthur num sussurro enquanto caminhavam para o altar.
- Estou. – disse ela de modo firme e suave.
Chegaram ao altar e pararam na frente do padre. Os pensamentos turbilhoavam a mente de ambos. Muitas coisas passavam pelos olhos deles enquanto o padre falava sobre como a instituição do casamento era importante. Lua não escutava nenhuma palavra, apenas imaginava como seria sua vida se não tivesse aceitado a proposta de Arthur. Seu cabeça viajava pelo tempo, tinha traspassado a barreira do tempo e do espaço. Podia ver e sentir tantas coisas em um único momento. Sua alma voltou para onde deveria estar, em seu casamento. Ao lado do homem que dali alguns momentos seria seu marido.
Arthur estava ali ao lado de Lua. Seus pensamentos vagavam em lembranças difusas que acreditavam ser de seus pais, poderia ser apenas a imaginação de criança que criou aquelas imagens. Preferia crer que haviam acontecido em um passado distante. Olhou para o banco ao seu lado e viu de relance seus pais sentados ali sorrindo para ele. Chacoalhou a cabeça discretamente.
Marcelle, entrava com graça trazendo as alianças. Lua sorriu para a afilhada, a garotinha sorria para todas as pessoas, roubando por um breve momento a cena do casamento. Micael e /sophia sorriam do altar olhando a filha. A pequena garotinha se aproximou do altar com a almofada onde estavam as alianças do casamento e as entregou para Arthur, que depositou um beijo na bochecha de Marcelle. O padre benzeu as alianças e o momento mais esperado por todos e mais crítico do casamento chegou finalmente.
Lua encarou as alianças que estavam na almofada trazida por Marcelle. O padre a benzeu entregando a primeira aliança a Arthur.
Ele a olhou fixamente por um momento e logo em seguida olhou para Lua. Tinham plena consciência de que não poderiam voltar mais atrás.
- Lua Maria Blanco– falou o Padre – Aceita Arthur Queiroga de bandeira Aguiar como seu marido?
Arthur a encarou. Fechou os olhos. A pergunta que mais o preocupava havia acabado de ser feita. Tinha pedido que isso fosse tirado, mas como recitou não haviam avisado o padre provavelmente.
Lua o encarou e sorriu. Sentiu que em um breve momento tinha o controle da situação.
- Aceito. – disse ela finalmente.
Arthur respirou com facilidade novamente.
- Arthur Queiroga de Bandeira Aguiar – falou o padre – aceita Lua Maria Blanco como sua legítima esposa?
- Aceito. – disse ele sorrindo.
Dulce apareceu perante todos linda. O vestido realçava todas as curvas do corpo de um modo delicado. Todos se levataram para poder vê-la passar. A passos firmes e com um sorriso no rosto Lua ia passando o corredor onde chovia pétalas de rosas brancas e vermelhas sobre ela.
Arthur ficou ali parado, apenas olhando-a entrar com aquela delicadeza de uma menina mulher, que estava totalmente compenetrada no que estava fazendo. Os dois casais de padrinhos já encontravam-se em seus lugares. Mel e Sophia disfarçavam a emoção limpando cuidadosamente o rosto. Arthur foi até a beira do altar e estendeu o braço, Lua o aceitou. Estava tremula apenas de toda confiança que passava aos convidados.
- Você está bem? – perguntou Arthur num sussurro enquanto caminhavam para o altar.
- Estou. – disse ela de modo firme e suave.
Chegaram ao altar e pararam na frente do padre. Os pensamentos turbilhoavam a mente de ambos. Muitas coisas passavam pelos olhos deles enquanto o padre falava sobre como a instituição do casamento era importante. Lua não escutava nenhuma palavra, apenas imaginava como seria sua vida se não tivesse aceitado a proposta de Arthur. Seu cabeça viajava pelo tempo, tinha traspassado a barreira do tempo e do espaço. Podia ver e sentir tantas coisas em um único momento. Sua alma voltou para onde deveria estar, em seu casamento. Ao lado do homem que dali alguns momentos seria seu marido.
Arthur estava ali ao lado de Lua. Seus pensamentos vagavam em lembranças difusas que acreditavam ser de seus pais, poderia ser apenas a imaginação de criança que criou aquelas imagens. Preferia crer que haviam acontecido em um passado distante. Olhou para o banco ao seu lado e viu de relance seus pais sentados ali sorrindo para ele. Chacoalhou a cabeça discretamente.
Marcelle, entrava com graça trazendo as alianças. Lua sorriu para a afilhada, a garotinha sorria para todas as pessoas, roubando por um breve momento a cena do casamento. Micael e /sophia sorriam do altar olhando a filha. A pequena garotinha se aproximou do altar com a almofada onde estavam as alianças do casamento e as entregou para Arthur, que depositou um beijo na bochecha de Marcelle. O padre benzeu as alianças e o momento mais esperado por todos e mais crítico do casamento chegou finalmente.
Lua encarou as alianças que estavam na almofada trazida por Marcelle. O padre a benzeu entregando a primeira aliança a Arthur.
Ele a olhou fixamente por um momento e logo em seguida olhou para Lua. Tinham plena consciência de que não poderiam voltar mais atrás.
- Lua Maria Blanco– falou o Padre – Aceita Arthur Queiroga de bandeira Aguiar como seu marido?
Arthur a encarou. Fechou os olhos. A pergunta que mais o preocupava havia acabado de ser feita. Tinha pedido que isso fosse tirado, mas como recitou não haviam avisado o padre provavelmente.
Lua o encarou e sorriu. Sentiu que em um breve momento tinha o controle da situação.
- Aceito. – disse ela finalmente.
Arthur respirou com facilidade novamente.
- Arthur Queiroga de Bandeira Aguiar – falou o padre – aceita Lua Maria Blanco como sua legítima esposa?
- Aceito. – disse ele sorrindo.
Capítulo : 20
Lua andava de mãos dadas com Arthur por todos os cantos. Cumprimentavam todos os convidados e mostravam-se totalmente apaixonados, estavam cumprindo com a promessa que tinham feito. Pegavam-se roubando beijos um do outro. Lua por breves instantes desejou que tudo fosse verdade, que seu casamento era o mais perfeito dos contos de fada.
- Posso saber qual a musica que o senhor escolheu para nós dançarmos? – perguntou ela o enlaçando pelo pescoço.
- A Senhora já vai ver, mas acredito que é uma de suas preferidas...
- E como você sabe qual a musica que mais gosto? – perguntou desafiadoramente.
- Daqui a pouco você verá se é a que você mais gosta ou não... – disse ele dando-lhe um beijo no pescoço.
Lua se arrepiou com a caricia de Arthur. Se soltou dele assustada.
- Aconteceu alguma coisa? – perguntou ele a mirando.
- Não... não aconteceu nada... – disse ela sorrindo.
- Não acredito, mas tudo bem...
Lua sorriu, e saiu de perto dele. Ainda não havia ido falar com sua mãe. Viu Claudia a observando e sorriu. Se aproximou rapidamente da mesa da mãe e sentou-se.
- Filha... você está tão bonita! – disse Claudia puxando Lua para um abraço
- Obrigada mamãe... está gostando da festa?
- Está tudo lindo meu amor... vocês dois tem muito bom gosto...
- Eu não Dona Claudia... apenas a Lua... – disse Arthur chegando e abraçando a sogra. – Ela que escolheu a decoração toda... apenas fiquei com a parte do som... mais nada.
- Aposto que ela não deixou... – disse Claudia sorrindo.
- A senhora acertou... – disse ele sorrindo. – Não pude dar opinião em nada...
- Conheço bem a filha que eu tenho...
- Mamãe! – exclamou Lua rindo.
- Onde vocês iram passar a lua-de-mel? – perguntou Claudia.
- Segredo...
- Não vai me contar? – perguntou Lua fazendo bico.
- De maneira alguma... – respondeu Arthur selando-lhe os lábios. – Agora vem!
Arthur a puxou para o meio da pista de dança.
- Essa é a musica que eu escolhi para dançarmos. – disse ele a mirando diretamente nos olhos.>> Here without you – Three Doors Down <<
Arthur e Lua dançavam sem pensar em nada. Curtiam aquele momento que talvez nunca mais fosse acontecer, amanha seria outro dia e o conto de fadas teria acabado. Ela o abraçou com mais força fazendo Arthur sorrir. Todos olhavam sorrindo, estavam em harmonia total. Eram corpo e musica naquele momento.
Não gostariam que tudo acabasse como a Cinderela, mas era assim que tinha de ser. Esse era o destino e nada poderiam fazer contra ele. Ambos estavam conformados. Ele a envolveu pela cintura enquanto dançavam. Absorviam cada palavra da musica, que para sempre fariam recordar aquele momento de amor, mesmo que fingido era amor ali. Tinham plana consciência de que aquele não era o sentimento da realidade e sim o sentimento do conto de fadas dos quais eram protagonista naquele dia. Apenas isso e mais nada.
- Como você descobriu? – perguntou Lua o olhando.
- Primeiro porque é o toque do seu celular... e segundo porque é a musica que você mais escuta no seu Iphone...
- Como você sabe disso? Você bisbilhotou? – perguntou acusadoramente.
- Tenho que admitir que sim... – disse ele com um sorriso.
- Eu amo essa musica... – disse ela sonhadora
- Deu para perceber... eu não a conhecia, mas é realmente muito bonita. – disse ele – tenho que concordar que você tem um bom gosto para musica...
- Muito obrigada... – disse ela sorrindo. – Acho que os convidados precisam de atenção.
Marcelle veio ao encontro dos dois correndo. A garotinha pulou no colo de Arthur e o abraçou.
- Oi dinda oi tio! – disse ela sorrindo.
- Oi meu amor... – disse Lua dando um beijo estalado na testa da garotinha deixando marcado de batom.
- Tio Arthur...
- Oi!?
- Você vai ser meu dindo agora? – perguntou Marcelle sorrindo.
- Se sua ‘dinda’ deixar eu vou ser... – disse ele olhando para Lua.
- Claro que eu deixo, mas se você amar mais ele do que eu, ai eu pego você em mocinha! – disse Lua fazendo cócegas em Marcelle.
Sophia e Micael se aproximaram.
- Lua! – exclamou Sophia – Que lindo o casamento...
- Brigado Sophia... – disse ela. – a Ma ta uma princesinha com esse vestido...
- Aê cara... – disse Micael cumprimentando Arthur – finalmente casou hein!?
- Pois é... não tive muita opção... – disse ele rindo e dando um beijo na bochecha de Lua. – Ela não me deu opção.
- Vão viajar hoje mesmo? – perguntou Lua.
- Vamos sim... viemos nos despedir de vocês... – disse Sophia.
- Que horas é o vôo?- perguntou Lua.
- As três da manhã. Temos que ir em casa ainda arrumar as nossas coisas e deixar a Ma com a minha mãe... – respondeu Micael com Marcelle no colo.
- Então vai deixar ela lá? – perguntou Lua.
- É... – respondeu Sophia – não tinha outra opção, minha mãe esta viajando com a minha irmã.
- Papai... – falou Marcelle.
- Que foi meu anjo?
- É verdade o que a vovó me disse?
- O que a vovó te disse meu anjinho? – perguntou Mica interessado.
- Que vocês vão viajar para fazer um irmãozinho para mim?
Sophia parou estática, não sabia o que responder. Micael engasgou com a própria saliva enquanto Lua e Arthur seguravam a risada.
- Ela te disse isso? – perguntou Sophia com a voz fraca.
- Disse sim... – disse a garotinha confirmando com a cabeça. – É verdade papai? Vocês vão la para fazer um irmãozinho para mim é? E como é que faz?
Micael colocou Marcelle no chão.
- Pega a bolsa da mamãe lá na cadeira... – disse ele apontando – você faz isso para o papai?
Lua e Arthur começaram a rir, enquanto Micael afrouxava a gravata.
- Mas que situação meu caro. – disse Arthur batendo nas costas do amigo.
- Essa pergunta veio cedo de mais... – disse Micael. – Não da risada Arthur porque logo logo é você meu caro...
- Quem sabe.. não depende só de mim.. – respondeu Arthur.
- Não vamos entrar nessa questão... – disse Lua corando levemente.
- Concordo com você Lu...
Marcelle voltou trazendo a bolsa da mãe. Sophia e Micael se despediram de Lua e Arthur a caminho da tão esperada férias no Caribe.
- Esta na hora de sairmos daqui... – disse Arthur no ouvido de Lua.
Um pânico tomou conta dela. Não sabia o que fazer ao certo. Não queria contar a ele que aos 22 anos ainda eram virgem. O que ele iria fazer? No mínimo dar risada dela. Ela chacoalhou a cabeça.
- Aconteceu alguma coisa? – perguntou ele.
- Não... não aconteceu nada Arthur...
- Posso saber qual a musica que o senhor escolheu para nós dançarmos? – perguntou ela o enlaçando pelo pescoço.
- A Senhora já vai ver, mas acredito que é uma de suas preferidas...
- E como você sabe qual a musica que mais gosto? – perguntou desafiadoramente.
- Daqui a pouco você verá se é a que você mais gosta ou não... – disse ele dando-lhe um beijo no pescoço.
Lua se arrepiou com a caricia de Arthur. Se soltou dele assustada.
- Aconteceu alguma coisa? – perguntou ele a mirando.
- Não... não aconteceu nada... – disse ela sorrindo.
- Não acredito, mas tudo bem...
Lua sorriu, e saiu de perto dele. Ainda não havia ido falar com sua mãe. Viu Claudia a observando e sorriu. Se aproximou rapidamente da mesa da mãe e sentou-se.
- Filha... você está tão bonita! – disse Claudia puxando Lua para um abraço
- Obrigada mamãe... está gostando da festa?
- Está tudo lindo meu amor... vocês dois tem muito bom gosto...
- Eu não Dona Claudia... apenas a Lua... – disse Arthur chegando e abraçando a sogra. – Ela que escolheu a decoração toda... apenas fiquei com a parte do som... mais nada.
- Aposto que ela não deixou... – disse Claudia sorrindo.
- A senhora acertou... – disse ele sorrindo. – Não pude dar opinião em nada...
- Conheço bem a filha que eu tenho...
- Mamãe! – exclamou Lua rindo.
- Onde vocês iram passar a lua-de-mel? – perguntou Claudia.
- Segredo...
- Não vai me contar? – perguntou Lua fazendo bico.
- De maneira alguma... – respondeu Arthur selando-lhe os lábios. – Agora vem!
Arthur a puxou para o meio da pista de dança.
- Essa é a musica que eu escolhi para dançarmos. – disse ele a mirando diretamente nos olhos.>> Here without you – Three Doors Down <<
Arthur e Lua dançavam sem pensar em nada. Curtiam aquele momento que talvez nunca mais fosse acontecer, amanha seria outro dia e o conto de fadas teria acabado. Ela o abraçou com mais força fazendo Arthur sorrir. Todos olhavam sorrindo, estavam em harmonia total. Eram corpo e musica naquele momento.
Não gostariam que tudo acabasse como a Cinderela, mas era assim que tinha de ser. Esse era o destino e nada poderiam fazer contra ele. Ambos estavam conformados. Ele a envolveu pela cintura enquanto dançavam. Absorviam cada palavra da musica, que para sempre fariam recordar aquele momento de amor, mesmo que fingido era amor ali. Tinham plana consciência de que aquele não era o sentimento da realidade e sim o sentimento do conto de fadas dos quais eram protagonista naquele dia. Apenas isso e mais nada.
- Como você descobriu? – perguntou Lua o olhando.
- Primeiro porque é o toque do seu celular... e segundo porque é a musica que você mais escuta no seu Iphone...
- Como você sabe disso? Você bisbilhotou? – perguntou acusadoramente.
- Tenho que admitir que sim... – disse ele com um sorriso.
- Eu amo essa musica... – disse ela sonhadora
- Deu para perceber... eu não a conhecia, mas é realmente muito bonita. – disse ele – tenho que concordar que você tem um bom gosto para musica...
- Muito obrigada... – disse ela sorrindo. – Acho que os convidados precisam de atenção.
Marcelle veio ao encontro dos dois correndo. A garotinha pulou no colo de Arthur e o abraçou.
- Oi dinda oi tio! – disse ela sorrindo.
- Oi meu amor... – disse Lua dando um beijo estalado na testa da garotinha deixando marcado de batom.
- Tio Arthur...
- Oi!?
- Você vai ser meu dindo agora? – perguntou Marcelle sorrindo.
- Se sua ‘dinda’ deixar eu vou ser... – disse ele olhando para Lua.
- Claro que eu deixo, mas se você amar mais ele do que eu, ai eu pego você em mocinha! – disse Lua fazendo cócegas em Marcelle.
Sophia e Micael se aproximaram.
- Lua! – exclamou Sophia – Que lindo o casamento...
- Brigado Sophia... – disse ela. – a Ma ta uma princesinha com esse vestido...
- Aê cara... – disse Micael cumprimentando Arthur – finalmente casou hein!?
- Pois é... não tive muita opção... – disse ele rindo e dando um beijo na bochecha de Lua. – Ela não me deu opção.
- Vão viajar hoje mesmo? – perguntou Lua.
- Vamos sim... viemos nos despedir de vocês... – disse Sophia.
- Que horas é o vôo?- perguntou Lua.
- As três da manhã. Temos que ir em casa ainda arrumar as nossas coisas e deixar a Ma com a minha mãe... – respondeu Micael com Marcelle no colo.
- Então vai deixar ela lá? – perguntou Lua.
- É... – respondeu Sophia – não tinha outra opção, minha mãe esta viajando com a minha irmã.
- Papai... – falou Marcelle.
- Que foi meu anjo?
- É verdade o que a vovó me disse?
- O que a vovó te disse meu anjinho? – perguntou Mica interessado.
- Que vocês vão viajar para fazer um irmãozinho para mim?
Sophia parou estática, não sabia o que responder. Micael engasgou com a própria saliva enquanto Lua e Arthur seguravam a risada.
- Ela te disse isso? – perguntou Sophia com a voz fraca.
- Disse sim... – disse a garotinha confirmando com a cabeça. – É verdade papai? Vocês vão la para fazer um irmãozinho para mim é? E como é que faz?
Micael colocou Marcelle no chão.
- Pega a bolsa da mamãe lá na cadeira... – disse ele apontando – você faz isso para o papai?
Lua e Arthur começaram a rir, enquanto Micael afrouxava a gravata.
- Mas que situação meu caro. – disse Arthur batendo nas costas do amigo.
- Essa pergunta veio cedo de mais... – disse Micael. – Não da risada Arthur porque logo logo é você meu caro...
- Quem sabe.. não depende só de mim.. – respondeu Arthur.
- Não vamos entrar nessa questão... – disse Lua corando levemente.
- Concordo com você Lu...
Marcelle voltou trazendo a bolsa da mãe. Sophia e Micael se despediram de Lua e Arthur a caminho da tão esperada férias no Caribe.
- Esta na hora de sairmos daqui... – disse Arthur no ouvido de Lua.
Um pânico tomou conta dela. Não sabia o que fazer ao certo. Não queria contar a ele que aos 22 anos ainda eram virgem. O que ele iria fazer? No mínimo dar risada dela. Ela chacoalhou a cabeça.
- Aconteceu alguma coisa? – perguntou ele.
- Não... não aconteceu nada Arthur...
Lua pegou mais uma taça de champanhe enquanto seguia Arthur onde quer que fosse, não estava mais raciocinando direito, iria ser melhor assim do que completamente sóbria. Saíram por trás do toldo sem que ninguém os notasse. Ali atrás mesmo ele a puxou pela cintura e a beijou com paixão. Ambos estavam sobre efeito da bebida, tinham bebido consideravelmente durante o casamento inteiro. Lua passou seus braços pelo pescoço do marido o beijando com desejo.......
Continua.. Estão Gostando ?
Creditos : Shaianny

adoreeeeeeeeeeeeeeeeeei
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